BREJO DAS ALMAS - 75 ANOS SEM JACINTO
*Enoque Alves Rodrigues
Brejo das Almas, 17h30m do dia 8 de Janeiro de
1938. Com quase 67 anos, falecia, depois de padecer por doze anos do mal de
Parkinson, no Brejo das Almas, ou Francisco Sá, distante 480 quilômetros da
Capital Belo Horizonte, ao norte de Minas Gerais, Jacinto Alves da Silveira.
Portanto, brejeiros, hoje, terça-feira, oito de Janeiro de 2013, o nosso
Brejo completa 75 anos sem o seu fundador, ou principal responsável por sua emancipação politico-administrativa.
A Parkinson é idiopática, ou
seja, é uma enfermidade primária de causa obscura. Há deterioração e morte
celular dos neurônios produtores de dopamina. É, por isso, uma doença degenerativa do sistema nervoso central, com início geralmente após os 50 anos de idade. É
uma das patologias neurológicas mais frequentes visto que sua prevalência
situa-se entre 80 e 160 casos por cem mil habitantes, acometendo,
aproximadamente, 1% dos indivíduos acima de 65 anos de idade. Apesar do muito
que já se pesquisaram, decorridos quase duzentos anos do descobrimento desta
gravíssima doença por James Parkinson, pouco ou quase nada se sabe sobre suas
causas.
O fato é que, deve-se a ela, todas as consequências
de doze anos de sofrimentos que vitimaram o grande e insubstituível benfeitor de
nossa Cidade. Tudo começou quando ainda vereador em Montes Claros, no momento
em que lutava pela aprovação de mais um projeto que beneficiaria o Brejo. Ali
ele sentiu as primeiras dores no dedo indicador da mão direita, que insistia em
não obedecer aos seus comandos. Seu colega de partido, Antônio Ferreira de
Oliveira, o Niquinho “Açúcar”, ou Farmacêutico, é quem conta com todos os
detalhes, o inicio desse duradouro tormento, que, como já mencionei, doze anos
depois ceifaria a vida do nosso mais ilustre Brejeiro.
Jacinto Alves da Silveira foi, até hoje, o único
capaz de reunir todos os predicados que habilitam qualquer individuo a afirmar
ter vivido a vida em toda a sua plenitude na prática do bem. Descendente de
famílias de Ouro Preto, assim como os Pena, Oliveira, Dias, Xavier, entre
outras, esta última pertencente à genealogia do grande Mártir da Inconfidência,
o Tiradentes, Jacinto, um dos muitos filhos do velho Fazendeiro José Alves da
Silveira, nasceu no Brejo, lá pelos idos de 1871, quando o Brejo sequer sonhava
em ter as feições de hoje. Ao contrário, assemelhava-se, muito mais, ao
longínquo dois de novembro de 1704, quando não passava de uma vasta mata às
margens dos rios Verde Grande, São Domingos e Gorutuba, onde Antonio Gonçalves
Figueira, dono de várias fazendas na região, fincou pela primeira vez, ao lado
da Lagoa das Pedras, o imenso cruzeiro que marcaria para sempre, no tempo e no
espaço, o inicio de uma nova era, de uma promissora civilização e de uma
progressista Cidade, como o próprio Bandeirante profetizara. Jacinto, ao
contrário de seus outros irmãos que eram todos Fazendeiros, desde a infância,
apesar de rústico, já se revelava muito inteligente, quando lia, escrevia e
realizava cálculos difíceis até mesmo para quem tinha a mais elevada cultura.
Era, desde aqueles tempos, um iluminado, na mais clara e límpida definição do
termo.
Bonito, com 1,80 de altura, bigodes aparados e bem
fornidos, cabelos cortados à escovinha, trajando-se sempre de brim cáqui, o
belo jovem Jacinto Silveira juntamente com outros peões, percorria, no lombo do
cavalo, por estradas de chão batido a longa distância de 270 quilômetros conduzindo
grandes manadas de gados de corte que eram vendidas na cidade de Curralinho,
hoje, Corinto, situada ao norte de Minas Gerais. Com 24 anos conheceu e
casou-se com a normalista Maria Luiza de Araújo, na velha Matriz de Montes
Claros, no dia 16 de Novembro de 1895. Maria Luiza foi durante toda a vida, sua
fiel e inseparável companheira, a qual foi responsável pela condução dos
destinos do povo brejeiro no campo da educação e cultura, enquanto Jacinto
preparava esse mesmo povo na política e principalmente para a emancipação
administrativa do Brejo, que ocorreria em 1923/24. Foi o primeiro presidente da
primeira legislatura municipal brejeira, 1924/1930, que era composta pelos
seguintes vereadores: Padre Augusto Prudêncio da Silva, Francisco Fernandes de
Oliveira, José Dias Pereira Zeca, João de Deus Dias de Farias e Rogério da
Costa Negro, este último, um grande comerciante do ramo de tecidos.
Lutador incansável pelos direitos de seu povo,
íntegro, transparente, correto em todas as suas atitudes, honesto até a medula,
numa época em que a mosca varejeira sequer sonhava sobrevoar o mundo da
política, Jacinto Silveira conduzia os destinos do povo Brejeiro pelos caminhos
da retidão e do porvir, assim como Moisés do Egito conduzia seu povo rumo à
Terra Prometida. Jamais perdeu uma só eleição. O Brejeiro daqueles tempos sabia
reconhecer os valores inalienáveis daquele homem e o tinha como a um verdadeiro
Líder. E como tal se comportava: respeitador e cerimonioso, de falar pausado, olhava
sempre nos olhos do interlocutor e não o interrompia quando o outro se
pronunciava. Firme e assertivo, sempre expressou o seu pensamento. Nunca se
utilizou de meias palavras. Era homem de posições claras e definidas. Benevolente
e despojado, servia a todos com amor sem pedir nada em troca. Disciplinado,
sabia ser enérgico sem ser jactante. Muitos foram os Governadores de Estado que
utilizaram o prestigio de Jacinto. A palavra dele era uma ordem e nela todo e
qualquer Brejeiro acreditava cegamente por que Jacinto nunca deixou de
cumpri-la.
Rico, dono de várias fazendas de gado e cultivo,
casas comerciais e muitas outras fontes de renda, Jacinto Alves da Silveira,
homem que durante toda a existência sempre teve a casa cheia de amigos e
correligionários, que sem nenhum apego às coisas materiais, ajudava, com
recursos pessoais a todos, brejeiros ou não; bancava, do próprio bolso, inúmeros
candidatos em campanhas eleitorais caríssimas. Depois de ter custeado a
emancipação do Brejo das Almas, tendo inclusive doado prédios de sua
propriedade para comporem a Sede Administrativa e o conjunto arquitetônico do
Município, condição esta indispensável a sua homologação, já no final da vida,
corroído pela enfermidade degenerativa, ainda era obrigado a arrastar-se de sua
casa até a Prefeitura, onde dava expedientes, deixando-nos o belo exemplo de
que é no trabalho que nos realizamos e enobrecemos. Morreu, no entanto, pobre,
mas digno e praticamente só, tendo a seu lado apenas os familiares.
Não é sem motivo que um de seus filhos, o também
Coronel Geraldo Tito Silveira, assim se expressa em um de seus lindos libelos,
referindo-se as indiferenças das quais fora vitima o pai: “Nos áureos tempos de sua vida abastada,
quando ele plantava as sementes de uma pequena fortuna, depois esbanjada nos
ardores da política, feita somente para o bem-estar de outrem, sua casa
solarenga vivia repleta de “amigos”. Até então, não se via pela estrada real,
que ia dar à Bahia, uma só pousada ou hospedaria, de modo que os forasteiros
que por ali passavam procuravam a casa do Coronel Jacinto, onde recebiam todo o
conforto, gratuitamente. Muitas dessas pessoas eram acometidas de terríveis pestes
inclusive febre brava!”.
E arremata o grande
escritor do Norte de Minas, Geraldo Tito Silveira, agora lamentando mais uma
grande injustiça com a qual brindaram o pai. Aliás, muito já falei sobre tal
injustiça que espero um dia, quiçá nessa atual encarnação ver corrigida: “Como corolário da ingratidão dos homens,
mudaram o nome de Brejo das Almas, não para perpetuar o nome de Jacinto
Silveira, na terra que engrandecera, mas para honrar o nome de outro
Brasileiro, Ilustre, é verdade, mas que nada fizera por ela.”. Refere-se
ao Doutor Francisco Sá, (1862-1936),
nascido na fazenda Brejo de Santo André, que naqueles tempos pertencia ao
Município de Grão Mogol e que foi Ministro da Viação e levou a Estrada de Ferro
Central do Brasil até Montes Claros, que muito lhe deve.
Não sei, até porque de há muito não vivo mais no
Brejo e não participo de seu dia-a-dia, se a Sociedade Brejalmina ou
Brejalmense, movida por nobres sentimentos de gratidão, ou, quiçá, políticos
locais, se lembrarão de promover neste dia 8 de Janeiro, alguma cerimônia, por
mais simples que seja, ainda que um singelo minuto de silêncio, àquele que foi,
é e será, o primeiro e mais importante Brejeiro. O maior de todos, porque deu tudo
de si, até a própria vida, para que o Brejo das Almas ou Francisco Sá figurasse
no mapa de Minas e do Brasil, como o Município importante e promissor que é.
Depois de permanecer longo tempo na erraticidade,
acha-se, atualmente, no meio de nós. Não dentro da política que, convenhamos,
mudou muito, e para pior. Servidor nato e dedicado que jamais fugiu à luta, não
obstante toda a ingratidão que recebeu, acreditem céticos de plantão: Se hoje
se realizassem uma “chamada oral” convocando homens de bem a colaborarem
com qualquer causa que tivesse por objetivo o bem comum, a justiça social, a
luta contra as desigualdades dos menos favorecidos, alguém, digno, decente,
probo e humano em quem, todos nós pudéssemos nos espelhar, ao bradarem o nome “Jacinto
Alves da Silveira!” Com toda certeza ouviríamos, prontamente, em algum
lugar do Brasil, a voz firme, forte e determinada do Coronel e grande Líder: “Presente...
Eis-me aqui!”.
E tenho dito
*O autor nasceu em Francisco Sá, Brejo das Almas,
Minas Gerais, Brasil.
ALGUNS FRAGMENTOS
ALUSIVOS A JACINTO SILVEIRA – CRÔNICAS DE 2012.
*Enoque Alves Rodrigues
1.
“Que Jacinto Luz era sogro de
José Alves da Silveira, grandes fazendeiros no Brejo das Almas de antigamente,
sendo este último pai de Jacinto Alves da Silveira, principal
responsável pela fundação e
emancipação do Brejo das Almas, hoje Francisco Sá?...”.
2
2.
“Naquele tempo, Jacinto
que era seu compadre, dava expediente na Prefeitura”. A farmácia de França ficava
exatamente no trajeto, que Jacinto fazia três vezes ao dia,
pois almoçava em casa. Numa dessas passagens, França, desesperado, chamou-o:
- Compadre!
- Pois não. Respondeu-lhe o Coronel
Jacinto, sempre educado, cordial e solícito.
- Já não sei mais o que fazer
compadre. Não posso mais aceitar porco, galinha e mantimentos como forma de
pagamento. Os meus cercados estão cheios. Se eu continuar assim vou quebrar.
Mas também não posso deixar o povo sem remédio. O senhor precisa me ajudar!
Jacinto, homem prático,
de raciocínio rápido, desses que em fração de segundos cria, amadurece e
executa uma ideia, ali mesmo, sobre o balcão da farmácia, pegou sua pena e num
papel timbrado escreveu em letras garrafais: “Com o único objetivo de zelar e
preservar a valiosa saúde do povo brejeiro, com o intuito exclusivo de evitar
propagação de doenças e pestes eventuais, inerentes ás espécies suínas e
ovinas, porcos e penosas, proíbo, a partir de hoje, qualquer forma de pagamento
de remédios mediante tais modalidades”.
Depois de assinar, entregou o
papel para França com a recomendação: “Aqui está compadre, a solução para o seu
problema. Pegue isso e cole na frente da farmácia. Quando alguém chegar com
porcos e galinhas, basta o senhor mostrar o cartaz. Como a maioria não sabe
ler, diga que o papel lhe proíbe de vender remédios para receber de outra forma
que não seja em dinheiro vivo...”.
3.
“Quantos, porventura, de nossos conterrâneos
saberiam definir o quanto representou o nome gravado naquela velha placa para o
Brejo das Almas? O certo é que o Padre Augusto Prudêncio da Silva, sobre o qual
muito já escrevi neste mesmo espaço foi, juntamente com Jacinto Silveira, um dos
maiores beneméritos do antigo Brejo das Almas...”.
4.
“Alto, magro e
esguio”. Vestido do mais puro brim, cáqui, calçado com botas de couro, canos
longos, com chapéu panamá à cabeça, olhar tranquilo e falar manso. Sentado
estava no solar de seu casarão de onde observava todo o Brejo das Almas,
reduzido, naquele tempo, a um pequeno amontoado de casas. Ao avistar Marcolino,
elegantemente se expressou:
- Bom dia, meu
amigo. Como vai o senhor? Porventura, há algo que eu possa fazer para lhe
ajudar?
- Sabe o que é
coronel! Eu vim aqui para lhe vender o meu voto. Quanto é que Mercê está
pagando?
- Vender, o
que, meu filho? Por favor, seja mais especifico. Não lhe entendi!
- Então,
coronel, o senhor sabe que todo eleitor aqui vende o voto e que aqui no Brejo
qualquer candidato só se elege se comprar votos, já que não tem voto de
cabresto para todo o mundo.
Aquele
candidato olhou para Marcolino com piedade. Após fitar-lhe de alto a baixo,
respondeu-lhe educadamente.
- Creio que o
amigo esteja enganado. O voto deve ser dado e não vendido. Voto não tem preço, voto tem consequência.
Aliás, você nem precisa conhecer a pessoa para votar nela. O que você tem que
conhecer é o seu plano de governo. Não faça de seu voto moeda de troca senão os
candidatos vão fazer de você massa de manobra e posso lhe garantir que esta
ciranda perversa não é benéfica nem para você tampouco para à Democracia que
todos nós um dia almejamos. Não vote, jamais, em quem se propõe a comprar o seu
voto. “Ele não o merece...”.
Democracia? De
que diabos aquele coronel visionário estava falando em plena década de 1920
quando a maioria das questiúnculas era resolvida à bala ou sorrateiramente?
Impossível
seria mesmo entender, quanto mais explicar, não fosse aquele candidato o Coronel
Jacinto
Alves da Silveira que, segundo os anais da história, jamais perdeu uma
eleição das muitas que disputou.
5.
“E o nosso fundador, Seu
Jacinto. Você já leu alguma coisa sobre ele?...”.
6.
Certa vez se encontravam na casa
do Padre Augusto, no Brejo das Almas, o Dr. Honorato Alves, Camilo Prates,
Alfredo Sá, Jacinto Silveira, Antonio Ferreira, Francelino Dias...
7.
Depois de longos minutos neste
diapasão coube a Jacinto intervir.
- Compadres, por favor, parem com
isso! Os senhores ainda não perceberam que este Lucas dos Infernos está tirando
sarro de todos nós? O que ele lhes manda fazer, jamais conseguirão. Ninguém é
capaz de fazer isso. Foi bem mais fácil para mim, apesar de sabermos o quanto
me foi difícil, (o Coronel Jacinto, como bom Mineiro, de quando em vez também se
dava ao luxo de colocar em prática o seu Mineirismo), emancipar o Brejo das
Almas. Este negro não quer contar história coisíssima nenhuma!
8.
“Até mesmo o Coronel Jacinto Silveira,
meio sisudo, por natureza, recebia com sorrisos os seus gracejos...”.
9.
“Assim sendo, personagens, cuja
vida detalhei em suas minucias como, por exemplo, o Padre Augusto Prudêncio da
Silva, Jacinto Alves da Silveira, Geraldo Tito, Feliciano Oliveira,
entre outros, não serão abordados...”
10.
“Aqui estamos diante do túmulo do
ilustre Brasileiro e acima de tudo, Brejeiro, Jacinto Alves da Silveira,
que por toda a sua vida...”.
11.
“Ainda solteiro, Jacinto
conduzia grandes boiadas que eram vendidas em Curralinho, hoje, Corinto...”.
12.
“Dos muitos filhos do velho Zé
Alves jacinto foi o único a inclinar para o campo do intelecto e,
menino ainda, já dominava o alfabeto e tabuada...”.
13.
“Ali foi celebrado o enlace
matrimonial de Jacinto Alves da Silveira com Maria Luiza de Araujo, que...”.
14.
“Não obstante ter sacrificado a
própria vida pelo Brejo das Almas, Jacinto Silveira pouca ou quase
nenhuma homenagem recebeu em vida...”.
15.
“A esposa de Jacinto Silveira, dona
Maria Luiza, tinha uma cultura refinadíssima e muito além de seu tempo. ela foi
a primeira normalista do Brejo das Almas...”.
16.
“Mantendo as mesmas tradições de
injustiças com que regalaram o marido Jacinto, Maria Luiza, mesmo tendo
sido a primeira Normalista do Brejo, não teve a primeira Escola do lugar
nominada em sua homenagem...”.
17.
“Nem mesmo na concessão do
Cartório do Brejo se dignaram a destina-lo a esposa de Jacinto, agregando-o a
outra família, também merecedora, claro, mas sua tradição e amor ao Brejo
sequer se aproximavam da tradição dos Silveira...”.
*O autor nasceu em Francisco Sá,
Brejo das Almas, Minas Gerais, Brasil.
Em 15 de janeiro de 2013 22:47, jorge silveira silveira escreveu:
ResponderExcluirCaro amigo Enoque,
Como estava em viagem de férias, só hoje abri seu e-mail. Este o motivo da demora em respondê-lo, pelo que peço desculpa. O material sobre meu avô está muito bom e acho que sua publicação fará justiça ao muito que ele fez pelo nosso querido Brejo das Almas. Sua lembrança sobre os 75 anos da morte de meu avô não apenas nos enternece, como também nos torna devedores desta sua grandeza em homenagear nosso saudoso avô. Em meu nome e de meus irmãos, somos gratos também pela lembrança de nosso querido e amado pai.
Um grande abraço,
Jorge Silveira.
Em 4 de janeiro de 2013 08:24, ENOQUE ALVES-RODRIGUES escreveu:
Bom dia, meu caro amigo Jorge!
Feliz 2013!
Neste fim de semana pretendo publicar em meu blog e em outras mídias crônica com o título em destaque, alusiva aos 75 anos da morte de seu avô. Nela também faço referências ao vosso mui digno pai Geraldo Tito.
Gostaria, de antes solicitar ao dileto amigo a gentileza de revisa-la com toda liberdade de editar e/ou acrescentar dados que porventura me fugiram à mente e, no final, me autorizar publica-la.
Um forte abraço, do amigo e conterrâneo de sempre!
Enoque Alves Rodrigues
Tel. 11 985455105
NÃO PERCAM!!!
ResponderExcluirVocê conhece o Tabual no Município de Francisco Sá, MG? Você conheceu os Peres?
Pois é.
Minha crônica do mês de fevereiro “Cenas Brejeiras 6”será dedicada a Ana Lucília que nasceu neste povoado. Ela foi minha querida professora no primeiro ano do curso primário.
Lembrando que esta crônica faz parte do meu próximo livro "Crônicas Brejeiras" composto de 412 páginas cujos originais estarei encaminhando à Editora.