sexta-feira, 17 de outubro de 2025

SINOPSE DO LIVRO "FATOS E PERSONAGENS DO ANTIGO BREJO DAS ALMAS"


 FATOS E PERSONAGENS DO ANTIGO BREJO DAS ALMAS, por Enoque;Alves;Rodrigues - Clube de Autores

Alô Brejeiros, meus conterrâneos!!!

Acabo de realizar tarde memorável de autografos do meu mais recente livro "Fatos e Personagens do Antigo Brejo das Almas". Foi um verdadeiro sucesso!!!

Muitos me perguntam qual foi a minha sensação ao escrever este livro, quando tive de revisitar e resgatar 

no recôndito da memória, acontecimentos que muitos movimentaram a vida de nosso velho Brejo das Almas, Francisco Sá, ao norte das Minas Gerais, sertão onde eu, orgulhosamente nasci.

Foi, deveras, emocionante o meu reencontro com antigos personagens que fizeram parte da minha infância. É claro que nem todos eu tive o prazer de conhecer. Com os mais antigos, meus extemporâneos, os que chegaram antes de mim, travei conhecimento através de meu saudoso avô, o Sr. Liberato.

Aqui, neste meu espaço, vai uma sinopse do livro.

INTRODUÇÃO

Fatos e Personagens do Antigo Brejo das Almas nos convidam a mergulhar em um universo repleto de histórias e figuras que compõem a rica tapeçaria cultural de uma região única. Situada ao norte de Minas Gerais, marcado por transformações sociais, econômicas e políticas, Brejo das Almas, ou Francisco Sá, serve como cenário para narrativas que transcendem o tempo e o espaço.

Contexto Histórico

O Antigo Brejo das Almas é uma localidade que, ao longo dos anos, passou por diversas fases de desenvolvimento, desde sua fundação até os dias atuais. Este livro busca explorar as camadas históricas que moldaram a identidade do lugar, proporcionando ao leitor uma compreensão aprofundada sobre como eventos passados influenciam o presente.

Personagens Notáveis

Ao longo das páginas, encontramos personagens marcantes cujas vidas e feitos são entrelaçados com a história da região. Desde líderes políticos, como Jacinto Silveira, entre outros, até figuras anônimas que deixaram uma marca indelével, cada pessoa mencionada contribui para um mosaico de experiências humanas que enriquece a narrativa do Brejo das Almas.

Temas e Narrativas

Os temas abordados incluem a luta pela liberdade, a preservação da cultura local, belezas naturais e as mudanças econômicas que afetaram a região. As narrativas são cuidadosamente selecionadas para apresentar um panorama diversificado e autêntico dos acontecimentos e das pessoas que ajudaram a moldar este espaço





segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

LIVROS LANÇADOS EM DEZEMBRO-24 ENOQUE ALVES RODRIGUES

Lançados pelo Clube de Autores do Brasil

https://clubedeautores.com.br/books/search?where=books&what=enoque+alves+rodrigues


CRÔNICAS E CONTOS DO LADO DE LÁ, por ENOQUE ALVES RODRIGUES - Clube de Autores


 O eterno Brejeiro, Enoque Alves Rodrigues acaba de lançar mais dois livros. Estão bombando nas melhores Livrarias do Brasil, Espanha e Portugal. Seguem links:



LIÇÕES E EXEMPLOS DE OTIMISMO E MOTIVAÇÃO , por Enoque Alves Rodrigues - Clube de Autores


Um abraço, brejeiros.










sábado, 10 de outubro de 2015

O BREJO E SUA GENTE X - FELICIANO OLIVEIRA



O BREJO E SUA GENTE X – FELICIANO OLIVEIRA

*Enoque Alves Rodrigues

O conteúdo físico que possuo sobre Feliciano Oliveira, resultado de pesquisas insones dos velhos tempos em que “ainda se compulsavam livros”, é tão robusto que mesmo tendo deixado para referi-lo por ultimo, nesta série com a qual considero finalizada minha modesta colaboração ao povo de minha terra, ainda tive de reduzir para não exceder as 1240 palavras deste espaço e não ofuscar personalidades anteriormente mencionadas de igual importância para a nossa cidade de Brejo das Almas ou Francisco Sá. Filho do fazendeiro e político de renomada liderança local da UDN, Lauro Oliveira, Feliciano nasceu no Município de Brejo das Almas onde iniciou sua longa vida pública a qual sempre esteve voltada para a qualidade. Ao contrário de alguns que o antecederam na Prefeitura do Brejo, assim como de uma boa parcela de seus contemporâneos, Feliciano sempre foi de fidelizar a excelência em todas as suas realizações. 

Menino, ainda, colaborava com o pai na administração da produtiva fazenda quando já sonhava ter em mãos ás rédeas dos destinos do Município de Francisco Sá. Com doze anos, a contragosto, foi enviado para estudar em Montes Claros e Depois Belo Horizonte, retornando ao Brejo depois de concluir seus estudos. Determinado a seguir carreira na politica, estabeleceu como Quartel General a própria fazenda do pai. Dali ele disparava petardos á políticos de renome e farta projeção local informando sobre sua intenção de se candidatar a algum cargo eletivo por onde certamente conseguiria ser útil a sua Cidadezinha de Brejo das Almas que amava. Feliciano, assim como a maioria de nós, Brejeiros, era um eterno inconformado com certos privilégios que outras cidades vizinhas tinham em detrimento de nosso Brejo das Almas ou Francisco Sá. 

De seu posto de observação na fazenda encravada entre as montanhas Brejeiras refletia e matutava, com inquietude juvenil, o quanto a Política Social havia sido cruel para com sua terra e sua gente. De vida simples, mas abastada com aquilo que a terra mãe produzia, não conseguia entender e aceitar passivamente os motivos pelos quais poucos tinham tanto enquanto muitos não tinham nada. De onde, meu Deus, havia brotado tanta miséria?

- “Prefeito Feliciano, o senhor só vai conseguir ajudar a sua cidade e o seu povo se for um excelente prefeito. O Brejo das Almas já teve muitos prefeitos bons anteriores ao senhor e veja, entretanto, onde ainda estamos...” Sonhava!

- “Deputado Feliciano, se o senhor não mudar sua forma de legislar revendo este seu pendor para com os pobres vai ser muito difícil ver aprovado algum projeto seu...” Seguia sonhando!

Feliciano sabia de antemão o quão infrutíferas seriam quaisquer tentativas suas em busca da concretização do sonho de ser prefeito de Francisco Sá sem bases políticas e plataformas sólidas de preferência lastreadas no seio das mais tradicionais famílias do Brejo cuja militância politico administrativa de resultados positivos já se encontrava inquestionavelmente solidificadas desde a fundação do lugar. E disparava os seus petardos em forma de bilhetinhos os quais eram endereçados aquelas famílias que, no entanto, relutavam em aceita-lo. Quando, finalmente, conseguiu romper a resistência ao seu nome no seio dos “Dias”, “Pereira”, “Penna” etc., soube que o mesmo não fruía de receptividade fácil entre os “Silveira”. Ele tinha pedigree no sangue, pois o pai era político, mas nenhuma tradição ou experiência que o identificassem com os anseios da maioria. Necessitavam, ali, de alguém com mais cabedal de conhecimento e comprovada eficácia administrativa. As dificuldades e mazelas do Brejo exigiam muito mais que um jovem idealista e sonhador. A história dá como tutor político de Feliciano certo cônego de nome Sebastião. Mas como veremos mais adiante, ele apenas o iniciou nesta arte, abrindo-lhe ás portas ao utilizar-se de seu valioso carisma e prestigio com os quais lhe apresentou junto aos “Silveira”. Tutor do jovem Feliciano mesmo foi o grande Enéas Mineiro de Sousa, pois, uma vez convencido dos reais propósitos de Feliciano, não mediu esforços no sentido de ajuda-lo a torna-los realidade.

Orador eloquente, capaz de levar ás lágrimas multidões de pessoas, muito bem articulado, pausado no falar, cuidadoso com as palavras e convincente, aos poucos Feliciano conseguiu conquistar a confiança de todos inclusive do próprio Enéas Mineiro, uma sólida e poderosa liderança local que, apenas para prestigiar Feliciano, cedeu-lhe a “cabeça de chapa” numa demonstração de humildade, generosidade, desapego e grandeza do Capitão, que naquele pleito eleitoral se candidatou a vice-prefeito de Feliciano, tendo ele, Enéas, puxado quase todos os votos que elegeria vitoriosa aquela chapa: Feliciano Oliveira finalmente sagrava-se Prefeito de Francisco Sá (1947-1950) com expressiva votação e o mais importante: o seu vice era ninguém menos que o homem mais poderoso da região, um corajoso e destemido desbravador e empreendedor nato oriundo do nordeste do Brasil tendo de lá saído pobre para trabalhar duro e fazer fortuna no norte de Minas: Enéas Mineiro de Sousa.

O jovem Feliciano tinha boa vontade e coragem para realizar, mas não tinha experiência e nem sempre sabia como fazer. Nos momentos de insegurança e incerteza o capitão lhe dizia: “vai, moço. Faça a sua parte. Coloque sempre á sua frente os nobres ideais que o motivaram e trouxeram até aqui que eu me encarrego de concretizá-los junto com você!”.

Dito e feito.

Realizaram uma excelente e profícua administração na Prefeitura Brejalmina.

No pleito seguinte encontramos Feliciano Oliveira retribuindo ao seu benfeitor a mesma gentileza de outrora. Agora era o próprio Feliciano, experiente e realizador, o vice de outro iniciante na Política, mas imbuído de desejos de mudanças, filho de Enéas, de nome Pedro Mineiro de Sousa (1951-1954). Como da vez anterior, e como não podia deixar de ser, aquela dobradinha reversa conseguiu ser igual ou ligeiramente melhor que a anterior. Obras importantíssimas saíram do papel, materializando-se em benefício da população. Diziam as “boas línguas brejeiras” que administração igual àquela só a do “doutor Jardim.”. Não obstante não ter sido contemporâneo dessas administrações (tinha eu somente um ano em 1954), conheço-as muito bem pelos escritos que li, e, principalmente, pelo que me falava o meu saudoso avô que tinha o vezo de comparar gestões passadas.

As administrações bem-sucedidas de Feliciano Oliveira frente á Prefeitura de Francisco Sá, quer como Prefeito ou vice, proporcionaram ao nosso Município grandes saltos de qualidade rumo ao progresso célere e eficaz guardada as devidas proporções de morosidade das coisas, feitos e fatos inerentes á época. Tanto é verdade que foram suficientes para que Feliciano Oliveira, uma vez mais, ou seja, consecutivamente, aliás, acontecimento este inédito até os dias atuais, conseguisse se reeleger Prefeito de Francisco Sá com excelente votação nos pleitos de 1954 (final de seu mandato de vice), para o próximo período de 1955-1958. Tinha ele neste quadriênio administrativo como seu Vice um gigante e competente homem público, filho de Jacinto, orgulho das Alterosas.

Mais uma vez grandes metas foram batidas e índices de qualidade de vida antes inatingíveis fizeram-se presentes. Feliciano consolidava na Prefeitura do Brejo das Almas os seus sonhos de menino. O ótimo trabalho, a experiência, o reconhecimento e o respeito políticos conquistados lhes credenciavam, certamente, a alçar voos mais altos por outras plagas muito além das fronteiras de seu querido Brejo das Almas. Ali ele poderia multiplicar por milhares os beneficiários de sua luta e empenho em prol dos mais carentes não somente em seu torrão natal.

Foi exatamente o que ele fez. Diga-se, com muito sucesso!

E tenho dito.

*Enoque Alves Rodrigues é Brejeiro.
 Praça Jacinto Silveira no Centro de Francisco Sá - Orgulho em Ser Brejeiro
   

sábado, 5 de setembro de 2015

O BREJO E SUA GENTE IX - BENJAMIM FIGUEIREDO



O BREJO E SUA GENTE IX – BENJAMIM FIGUEIREDO


*Enoque Alves Rodrigues


Entre os cinco últimos prefeitos que ocuparam a Prefeitura de Francisco Sá no regime intervencionista, ou seja, Dr. Antonio Tenório, Dr. Benjamim Marinho Figueiredo, Cel. Francisco Ataíde, Dr. Othon Novais e Dr. Aníbal Serra, antes de chegarmos ao grande Feliciano Oliveira no inicio do período de redemocratização do Brasil, farei um breve relato nesta minha crônica do mês de Setembro-2015 á figura do Belo-horizontino de nascimento e Brejeiro por convicção Dr. Benjamim Marinho Figueiredo não só em virtude da relevância de sua bem-sucedida administração, mas, também, ou quiçá, principalmente, pelo seu imenso e incondicional amor que sempre demonstrou para com o Brejo e sua gente, por que nem mesmo depois de ter sido vitima de traições políticas de um deputado antigo correligionário seu, que serviram para abreviar a sua gloriosa gestão no auge de grandes realizações, radicou-se em Montes Claros de onde obtinha informações da política e administração do Brejo, mantendo-se sempre á postos para colaborar a qualquer momento com quem quer que fosse o prefeito, somente pelo simples desejo de seguir servindo ao nosso povo. Por várias vezes, em noites caladas e silenciosas, humilde e discretamente, sem ser notado, visitava o Brejo das Almas, àquela altura Francisco Sá, postando-se em frente a serra do Catuni de onde observava as paisagens adjacentes, retornando, invariavelmente á Montes Claros antes do amanhecer.


A indicação de Benjamim Figueiredo para Prefeito de Francisco Sá foi feita pelo Governador do Estado de Minas Gerais Benedito Valadares. Naquela época esta era uma das prerrogativas dos governadores de estado. Tudo normal, não fosse á forma confusa, incoerente e desastrada do governador ao tomar sua decisão que acabou por tumultuar todo o processo da indicação e talvez residam ai ás resistências e dificuldades que Benjamim enfrentaria uma vez empossado Prefeito, que certamente contribuíram para aflorar invejas e vaidades alheias que culminaram com a interrupção de sua excelente gestão.


Contrassenso? 


Não!


Realidade.


Sou um modesto executivo da Engenharia. No entanto, entendo, que sempre que alguém se propõe a escrever alguma coisa, até mesmo por respeito aos poucos que o leem, não pode, jamais, ocultar os fatos que causaram suas consequências como também deve se abster de dourar a pílula dando ao personagem retratado virtudes que não teve ou tem. Lealdade aos fatos e respeito a quem lê são premissas básicas de uma formação razoável.


Antes de optar pela indicação de Benjamim Figueiredo, o Governador Benedito Valadares havia dado a sua palavra ás principais lideranças politicas do Brejo, divididas em duas correntes opostas sob o comando dos irmãos Dias, de um lado João de Deus e do outro Gentil Dias apoiado por Osmani Barbosa, (PSD – UDN), garantindo que o indicado seria Filomeno Ribeiro, da região e aceito por todos ali por unanimidade. A robustez e comprometimento de um líder político local daquela época não se media com qualquer aparelhinho “Xing-ling” como se faz hoje. O cara valia o quanto pesava e o seu peso era aferido pela palavra dada e cumprida. Se o sujeito tinha crédito, se sempre cumpriu com a palavra, todos nele confiavam cegamente até o dia em que deixasse de cumpri-la.


- Fulano falou que até o dia 32 de dezembro deste ano vai fazer jorrar ouro do morro do mocó!


Todos acreditavam. Mesmo sabendo que o mês de dezembro só tem 31 dias, preferiam aguardar até o último dia do mês para ver o que aconteceria e só depois disso é que iam rever os seus conceitos de credibilidade sobre o tal fulano.


Foi assim que quando o Governador Benedito, - que evidentemente, não era o santo porreta que conhecemos e que jamais deixou de cumprir uma promessa -, roeu a corda, grande frustração causou a todos os políticos que tinham como liquido e certo a indicação de Filomeno Ribeiro. A decepção era geral não só por que ninguém ali conhecia o novo indicado, mas principalmente pela vergonha e orgulho ferido das lideranças que já haviam se comprometido junto ás suas bases onde disseminaram a indicação infalível de Filomeno que aquela altura já era saudado como o novo prefeito de Francisco Sá. Por onde ele passava era recebido com muita pompa e reverência. O balde de água gelada que o governador “furão” jogou na gente Brejeira e seus lideres com aquela indicação inusitada causou muitos constrangimentos a todos especialmente a Filomeno que viu escapar por entre os dedos a grande oportunidade de ser Prefeito, e ao próprio Benjamim que desconhecia aquela malfadada articulação de bastidores. Mas também serviu para lhe despertar a consciência para a grande responsabilidade que viria assumir assim como para a luta feroz que teria pela frente. Ele tinha de reverter àquela situação de insegurança que pairava sobre sua pessoa apenas por não ser do lugar. O primeiro passo seria se tornar conhecido do povo Brejeiro, pois assim ganharia sua confiança e a melhor maneira de trazer o povo para o seu lado para que ele pudesse se mostrar por inteiro e revelar as suas intenções de realizar o seu melhor seria conquistando, antes, os seus lideres. Foi o que ele fez. Aos poucos e com muita humildade o Prefeito Benjamim Marinho Figueiredo ia pavimentando o seu caminho construindo Obras de impacto social irrefutável. É de sua gestão a implantação do primeiro sistema de abastecimento de águas de Francisco Sá, entre outras. Madrugador, trabalhador contumaz, polido, fluência verbal perfeita, possuía um marketing pessoal de dar inveja aos marqueteiros políticos de hoje, que ao contrário do grande Benjamim, por não terem o que mostrar, mentem, descaradamente.


Havia, entretanto, outra liderança ali. Aliás, diga-se de passagem, a mais poderosa da região, a qual não se simpatizava muito com Benjamim. Jeito matreiro, de pouco falar, apesar de grande articulador, riquíssimo, proprietário de muitas fazendas sendo a principal delas a Fazenda Burarama, hoje uma linda e progressista Cidade que leva o seu merecido e honroso nome. Exercia poder absoluto sobre os destinos do Brejo das Almas, Montes Claros e adjacências. Ele mandava prender e soltar. Era, no entanto, de boa índole e benevolente e ao que se sabe nunca abusou de seu poder e autoridade sobre os menos favorecidos. Parecia justo. Mas estava na política para onde levou também seus dois filhos Pedro e Antonio. Seu nome? Enéas Mineiro de Souza, ou Capitão Enéas. Cito-o neste final apenas para lembrar que no episódio que culminou com a exoneração do Prefeito Benjamim á pedido de um deputado de tendência duvidosa que fundamentou o seu argumento ao fato de ser Benjamim um prefeito “realizador, mas, espalhafatoso”, (referia-se a divulgação que dava ás suas Obras), o Capitão Enéas preferiu não tomar partido. Não se lançou mão sequer de uma bazuquinha de seu poderio bélico. Até ai nada demais se não tivesse na sequência, ou á partir da substituição de Benjamim por Francisco Ataíde, seu correligionário, ter sido ele, junto com Pedrão, seu filho, beneficiários políticos de uma herança abortada no momento em que mais se realizava em prol do povo brejeiro, profícua, arrojada e transparente.


Os homens passam, mas suas histórias ficam.


E tenho dito!


*Enoque Alves Rodrigues é Brejeiro.


Esta série composta por dez capítulos que teve início em Janeiro-2015 será encerrada no próximo mês de outubro-2015 com Feliciano Oliveira.


Alô Brejeiros!!!
É hoje, 05/09/2015, ás 19:00 horas, na Câmara Municipal do Brejo, o lançamento de nossa amiga e conterrânea Karla Celene Campos. “Cadernos de Ediclar” é a sua nova Obra que pelos informes que recebi, nos conduz ao reencontro com a História de nossa Cidade escrita nas ruas, casas, campos e botecos, por seus personagens, muitos já no andar de cima, que a sua maneira a souberam amar, honrar e dignificar.
Sobre esse novo trabalho de Karla, vejam o que diz a grande Diva, maior autoridade no assunto em todo o nosso estado, a doutora Maria Luiza Silveira Teles: http://www.minaslivre.net/site/index.php/85-maria-luiza-silveira-teles/3565-o-passeio-de-karla-celene-e-ediclar-pela-historia-de-brejo-das-almas.
Obrigado!
Um forte abraço a todos vocês!